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Mensagem por Geralt Gwynbleidd Dom 06 Ago 2017, 20:21

Ꮤiedźmin Geralt
【Gwynbleidd】

LOST IN COLD DREAMS
ALCUNHAS:
➳ White Wolf
➳ Gwynbleidd
➳ White One
➳ King-Slayer
➳ Butcher of Blaviken
➳ Ravix of Fourhorn
➳ Geralt Roger Eric du Haute-Bellegarde
➳ Sir Geralt of Rivia (nomeado cavaleiro por Meve após a Batalha da Ponte de Yaruga)
Tópico reservado para postagens do jogo com a personagem:
Os turnos foram combinados via Vk, planejados pra seu desenvolvimento por lá, porém não houve início, devido a desencontros de ambos os players, então a título de organização, o jogo será todo arquivado nesse tópico, conforme andamento da trama, facilitando assim a leitura dos turnos mais antigos, porque minha memória é de peixe e sem uma sequência linear eu me perco. No VK não existe uma sequência linear e mesmo em chats separados, eles se perdem no meio das conversas, ficando uma bagunça sem fim. Essa narrativa é atemporal e será desenvolvida conforme houver disponibilidade de ambos os players, cada qual com suas próprias limitações. Além disso, estando salvo nesse domínio, sei que podemos continuar o jogo mesmo fora do VK, o que também prefiro.
Geralt Gwynbleidd
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Mensagem por Geralt Gwynbleidd Dom 06 Ago 2017, 20:22

── The Witcher ──
❝Only death can finish the fight,
everything else only interrupts the fighting.❞
A luz da lua cheia iluminava o caminho do caçador, tornando a cavalgada mas rápida, ao facilitar a visão de sua rota. Os cascos de sua montaria chocavam-se violentamente contra o solo, afundando no lamaçal deixado pela chuva. As partículas de água vertiam como lágrimas torrenciais do céu iluminado pela lua e encharcavam cavalo e cavaleiro que solitários trespassavam as colinas verdes da floresta, até finalmente encontrarem a estrada que levava ao pequeno vilarejo de Glenavy à sudeste de White Orchard.
Durante as últimas semanas, o witcher não sabia o que era dormir em uma cama e sentia falta disso. Então optou por passar o restante da noite em uma taverna. Avistou o letreiro escrito Black Wolf's Inn e saltou do dorso de Roach, deixando-a livre para se juntar aos outros cavalos, se alimentar e matar a sede, caminhando em direção ao mural de avisos, onde era comum encontrar suas propostas de emprego.
──── Hm. Contrata-se um guarda-costas, procura-se um marido para a filha... não... contrata-se parteira experiente, vende-se ervas, procura-se esposa fiel, bonita... ──── o witcher franziu o cenho diante daqueles anúncios e resmungou ──── Grrrrr... pelo visto não encontrarei nenhum contrato de caça por aqui... ──── deu de ombros e caminhou em direção à taverna. Já estava ali mesmo, então pelo menos aproveitaria para beber, se alimentar e dormir pelo restante da noite com algum conforto.
── Mestre Witcher... Heeey... Mestre Witcher... ── ouviu um sussurro e direcionou o olhar para onde ele vinha. Era uma mulher de cabelos vermelhos, olhos de um azul tão cintilante que pareciam até brilhar no manto de escuridão que encobria seu corpo. Ela estava escondida atrás de uma casa ao lado da taverna e cochichava, chamando o bruxo. ── Mestre Witcher, por favor...
──── Hm. Certo... ──── embora desconfiado, o witcher olhava para os lados, conferindo se não havia ninguém vendo e seguiu a mulher.
Àquela hora haviam apenas alguns camponeses bêbados nas proximidades e eles não pareciam representar nenhuma ameaça, então não se importou com a presença deles.
Ela o conduzia por trás da casa, mas seguia sempre à sombra e de forma muito furtiva, de modo que seus pés não faziam o menor ruído. Geralt a seguia, passando por trás de mais 5 casas, até ela finalmente entrar pelas portas dos fundos de uma, ambos ainda silenciosos. Ele estranhou todo aquele cuidado, mas mesmo assim seguiu os passos da donzela, adentrando a residência.
O ambiente era bem familiar, porém sem a menor iluminação, o que o fazia tropeçar em uma cadeira enquanto entrava. Desviou o olhar por um instante percebendo que seu medalhão de lobo começava a vibrar, indicando a presença de magia no ambiente e quando voltou a procurar a mulher, ela já estava tão próxima que o assustou. Envolveu seu rosto com as duas mãos e com lágrimas nos olhos disse:
── Mestre Witcher! Me perdoe! Eu preciso de você, por favor, me ajude!  ── a voz chorosa era pronunciada às pressas ainda em sussurros e então Geralt sentiu como se seu corpo estivesse em chamas que começavam em seus pés e subiam até o rosto. Arregalou os olhos amarelos sem conseguir se mexer. Urraria de dor se pudesse, mas seu corpo não reagia. A musculatura tencionava conforme ele lutava para se mover, as mãos travavam perto do corpo e os joelhos dobravam, fazendo-o ajoelhar. Seus olhos buscavam o rosto da mulher, furiosos, mas não era dela que vinha o feitiço, ela apenas se encolhia em um canto chorando, enquanto um mago surgia das sombras com um semblante muito sereno no rosto e uma das mãos movendo-se levemente, controlando o ritmo das chamas vermelhas que consumiam o witcher. Geralt continuava a lutar para se mover, mas a dor ficava cada vez mais intensa, como se ele estivesse paralisado sobre uma fogueira.
── Podemos conversar como dois homens civilizados, ou precisarei continuar a desperdiçar minha magia em você, Vatt'ghern?
Geralt não respondeu, mas o elfo cessou o feitiço, oferecendo uma chance para que conversassem. Porém, o bruxo estava furioso demais para ouvir a voz da razão e com uma velocidade espantosa, conseguiu sacar a espada, girando-a no ar para um corte horizontal direcionado à garganta do mago, que apenas fechou os olhos com a lâmina quase tocando seu pescoço e Geralt mais uma vez estava paralisado e com o corpo em chamas que ele não via, apenas sentia. Só então ele percebeu que seria em vão tentar lutar com ele, pelo menos ali, naquelas condições. Parou de lutar e então o mago o libertou do feitiço, um feitiço que pelo visto não precisava de muito mais que sutis movimentos com a mão para serem ativados. Conhecendo bem a fama dos Aen Elle com relação à magia, sabia que o talento natural da raça atribuía a eles habilidades mágicas superiores às de qualquer outra, então precisaria de um plano melhor para atacá-lo se necessário. Por hora, o melhor era parar e ouvi-lo.
──── O que diabos você quer?! ──── questionou ainda tomado pela fúria. Não conseguia acreditar que tinha acabado de cair em uma armadilha ridícula como aquela e amaldiçoava o momento em que deixou de ir à taverna para seguir a donzela. Voltou o olhar para ela novamente, mas nada disse, apenas puxou uma cadeira e se sentou, já que não havia nada melhor que ele pudesse fazer.
──── Preciso de seus serviços, Vatt'ghern... ──── ele disse calmamente, apoiando o cajado na parede e também puxando uma cadeira para se sentar. Gesticulou com os dedos novamente e uma corrente mágica se revelava prendendo o tornozelo da garota ao pulso do elfo, embora parecesse bem fina, Geralt conhecia o poder daquelas correntes mágicas. A garota, pelo visto era uma prisioneira. ──── Se me ajudar, ela estará livre, assim como seu filho de 6 anos, que está com aliados meus em nosso esconderijo. ──── o olhar de Geralt continuava em fúria, mas ele permanecia em silêncio, apenas ouvindo as palavras daquele Aen Elle ──── Se não me ajudar, todos acreditarão que o Carniceiro de Blaviken, também conhecido como Geralt de Rivia ou Gwynbleidd, foi o responsável pelo sequestro e assassinato à sangue frio de uma mulher indefesa e seu filho. Sabe como são os camponeses, adoram esses tipos de histórias. Mas a família deles não vai gostar nadinha e garanto que o caçarão como cães. Ela é filha do Conde de Maribor e esposa do velho Marquês de Brugge, logo você tem duas opções: ou poderá ser aplaudido e idolatrado como o herói que salvou a bela Lydia de Maribor, ou será apenas mais um assassino sanguinário para essa família. Pense bem nas consequências de sua escolha para cada uma de suas opções. ──── Não havia o que pensar, era óbvio que Geralt não tinha opção. Sua reputação já era manchada pelo incidente de Blaviken, então não seria difícil para o mago estragar ainda mais sua imagem, o que atrapalharia ainda mais sua busca por novos contratos. Por outro lado, ter o apoio de um conde e de um marquês, poderia ser uma grande vantagem para os negócios, atraindo contratos melhores. No entanto, uma jogada suja como aquela ainda era no mínimo repugnante. ──── Pare de enrolação, o que você quer afinal? ──── o witcher questionou impaciente e cruzou os braços. Sem uma opção melhor, prestaria seus serviços ao mago, mas odiava cada vez mais essa classe. Eles eram sempre ardilosos como serpentes, destilando seu veneno em quem quer que cruzasse seus caminhos e se necessário, sacrificavam a vida de qualquer um para atingir seus objetivos. Fato era que magos e feiticeiros eram todos iguais. Aquele só tinha a diferença de ter uma calma fora do comum, sempre falando com aquele tom de superioridade e tranquilidade. Inclusive, seus olhos fixavam os do witcher, como se conhecessem todos os seus pecados e pudesse desenterrá-los a qualquer momento. ──── É um contrato de caça como qualquer outro, a diferença é que não quero que a mate, mas capture e traga pra mim. Você vai caçar uma Confessora. ──── embora conhecesse pouco sobre os diferentes tipos de magos, feiticeiros e druidas, Geralt já tinha ouvido muitas histórias sobre as Confessoras. Elas eram especializadas em dominação psíquica, sendo capazes de transformar homens em escravos com mero toque de suas mãos e seu olhar, sendo assim, mulheres extremamente perigosas. Assim, o witcher riu balançando a cabeça negativamente e disse: ──── Sinto muito, mas não posso aceitar este trabalho. Sei dos riscos que estão envolvidos e receio que sua oferta não tenha sido generosa o suficiente para compensar tamanho esforço. ──── logo depois, lançou o olhar para a donzela, que ainda se encolhia no canto da cabana ──── Me perdoe, mas eu não posso ajudar. Ninguém mexe com as Confessoras por um bom motivo e eu não sou nenhum herói disposto a se sacrificar para salvar uma donzela indefesa. ──── dito isso, apoiou os dois pés no chão, se levantando para se retirar, mas assim que deu as costas, sentiu o corpo paralisado novamente e furioso, fechou os punhos, tencionando novamente toda sua musculatura, enquanto o elfo misterioso continuava a falar com aquele tom de voz sereno, mas ameaçador ──── Parece que você ainda não entendeu, Vatt'ghern. ──── ele segurou o cajado mais uma vez e movendo-o no ar, revelou que a cabana não passava de uma ilusão, a qual se dissolvia como se um quadro fosse consumido pelas chamas à sua volta e o verdadeiro cenário se revelou como sendo uma ruína élfica muito antiga, certamente o esconderijo do mago, para o qual fora teleportado no exato momento em que adentrou a cabana, um truque comum entre os feiticeiros, porém raramente desempenhado de uma forma tão precisa ao ponto do teletransporte não ser percebido, o que evidenciava o nível do poder daquele Aen Elle ──── Você não tem escolha. Se não realizar esse serviço, você substituirá a bela Lydia de Maribor como mero escravo e nunca mais verá sua filha Cirilla, ou sua amante Yennefer outra vez. Mas... se tiver sucesso nessa pequena tarefa, além dos benefícios já mencionados, o serviço será pago com runas mágicas de aprimoramento, que poderão ser acopladas em suas armas ou armaduras, conferindo a eles propriedades superiores a quaisquer outras runas que já tenha utilizado. Apenas capture Kahlan Amnell e a traga para mim. ────  por mais que Geralt não conseguisse ver vantagem alguma naquele contrato, não teve escolha senão aceitá-lo, o que indicava apenas inclinando a cabeça para frente. Sua repulsa por magos só aumentava, assim como sua desconfiança. Não acreditava naquelas palavras e ficava a aguardar sua liberação, para depois encontrar uma forma de se livrar do mago assim que saísse ──── Não pense em me trair, Vatt'ghern. ──── naquele momento, a palma da mão de Geralt queimou e nela se formou o desenho de uma runa élfica ──── Essa marca vai garantir que você não desvie o foco, servindo como um lembrete de sua atual condição, queimando cada vez que o seu coração te indicar um caminho diferente. ──── o mago continuava com o mesmo sorriso nos lábios, o qual Geralt só conseguia pensar em arrancar junto com a cabeça na primeira oportunidade que tivesse. Sem dizer uma palavra, já que não adiantaria nada, aguardou até que seu corpo voltasse a se mover normalmente e seguiu em direção à porta, que assim que atravessou, o levou para a entrada de uma densa floresta. Olhou para trás e não viu mais a porta ou a cabana, mas uma campina, onde Roach pastava tranquilamente e mais adiante, uma cúpula circular que parecia algum tipo de barreira mágica. Geralt balançou a cabeça negativamente, já imaginando que não poderia voltar para trás e intrigado, refletia sobre o fato daquele Aen Elle tão poderoso precisar de um mero witcher para um trabalho que para ele seria muito mais simples realizar. Indagava sozinho os motivos de seu ofensivo recrutamento, segurando as rédeas de Roach e montando em seu dorso para cavalgar floresta adentro, rumo ao território dominado pelas Confessoras e outros magos.

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Mensagem por Kahlan Amnell Sáb 19 Ago 2017, 14:26

“I am dead. Only vengeance can restore me!”
“I am the bringer of death, no more, no less. By succession, by right, by oath, and by duty.”
Chegado seu turno de vigília, Kahlan fora acordada por Richard e prontamente se levantou. Aquele seria o último turno da noite, que passara tranquila até então, ao contrário das demais, onde ambos mal conseguiram dormir, sempre despertos por bannelings, mercenários e até cidadãos comuns, desejando arrancar o coração pulsante da Confessora de seu peito, para que o Seeker não falhasse em sua missão, como uma profecia determinava. Não faltavam ataques contra o grupo para eliminá-la e isso lhes tirava o pouco tempo que tinham para o devido repouso. Por um momento ela até pensou ter ouvido o som de alguém caminhando pela mata, mas logo percebeu se tratar apenas de um animal da floresta, um coelho selvagem, que passou diante dela procurando alguns restos de sementes e grãos que o grupo deixou cair no chão durante o rápido jantar. Com apenas este pequeno imprevisto, as horas restantes da noite de vigília passaram lentas, sem nenhuma tormenta. Kahlan passou todo esse tempo pensando sobre a profecia e seus múltiplos significados.
Temia pelo bem de todos, queria encontrar logo a Pedra das Lágrimas para finalmente fechar a fenda que foi aberta após a morte de Darken Rahl, o que provocou descrença em muitos cidadãos comuns, acostumados às atrocidades do tirano, tementes pelo mau desconhecido que fora avistado correndo pelas florestas, causando um pânico ainda maior do que o próprio tirano. Para que não sentissem fome, Kahlan começava logo cedo a preparar o desjejum, nada muito complexo, utilizava da fogueira que os mantinha aquecidos no decorrer da madrugada para ferver água com algumas ervas e separava pães e algumas castanhas, acordando os companheiros com o nascer do sol.
- Richard...Cara...Zedd...hora de partirmos.
Apressados, eles se alimentaram, Richard apagou o fogo e espalhou as cinzas para camuflá-las na folhagem, só então seguiam seu caminho, Zedd e Richard caminhavam em passos acelerados mais à frente, enquanto Kahlan seguia logo atrás, seguida pela Mord'Sith. Kahlan ajeitava a mochila que levava nas costas e a vestimenta de coloração marrom que trajava. Esta fora toda feita de couro bem curtido, composto por uma saia longa até os calcanhares, com duas aberturas laterais sobre as coxas, para uma maior mobilidade das pernas, uma blusa de alças grossas, reforçada também em couro e bem justa, uma outra blusa por cima, esta cobrindo mais a região do busto e com as mangas compridas justapostas aos braços com um capuz nas costas, coberto pelos cabelos ébano. Sobre o abdômen um cinto de couro, e os pés eram cobertos por uma bota de cano alto até os joelhos, por onde se projetavam as extensões dessas botas, encobrindo até o meio das coxas, aumentando a proteção sobre elas.
Aquela densa neblina que ofuscava-lhe a visão, atrapalhava bastante a visão periférica da Confessora, que não conseguia enxergar através dela como o mago Zedd e em função disso seguia um pouco mais atrás dele e de Richard, seguindo os passos deles que determinavam o caminho a ser seguido. Ao contrário do que costumava acontecer, Zedd parecia bem animado com a caminhada, tomando a frente sem se importar com um ou outro galho que se projetava em seu caminho, passando por eles indiferente. Kahlan, por sua vez, usava as mãos para afastar os galhos maiores, mas sem perder o ritmo, demonstrando segurança, embora sua mente ainda estivesse imersa em uma névoa de dúvidas. Desconfiava de que havia algo estranho naquela neblina úmida que se formou ao amanhecer, porém não dividia as dúvidas com os companheiros, com quem trocava apenas as palavras necessárias, diante das dificuldades da viagem. Preferiam poupar o fôlego respirando do que conversando, pois nunca poderiam saber quando iriam precisar desse fôlego para um combate ou até uma eventual fuga. Com os atuais perigos que vinham enfrentando não podia descartar essa possibilidade, visto que a prioridade maior do grupo era a Pedra das Lágrimas e estavam correndo contra o tempo, talvez por isso todos estivessem tão calados, ao ponto de poderem ouvir de longe o som de um rio, mesclado aos barulhos costumeiros da floresta.
Logo que chegam até esse rio, o descontentamento é evidente, pois perderiam muito tempo dando a volta, visto que a violência das águas não poderia ser vencida nem por cavaleiros montados, quem dirá para um grupo de jovens aventureiros. Mas por sorte, Richard encontrava uma velha ponte um pouco mais adiante, esta não parecia estar nas melhores condições, então ele e Zedd decidem ir na frente para assegurar de que estava tudo bem para que Kahlan e Cara atravessassem, pois se fossem todos juntos ela certamente cederia ao peso deles.

Continua...
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Kahlan Amnell
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Idade : 41
Nacionalidade : Confessors' Palace - Aydindril, Midlands
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