────⊰☫ The Lion From The North
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────⊰☫ The Lion From The North
Backup de jogos que aconteciam no Elysium.
The Lion From The North
Milão, Itália - Convenção Internacional pela Paz - ONU
Milão, Itália - Convenção Internacional pela Paz - ONU
With a dream to rule sea and land and all those who stand in his way will die, by God and victorious arms
With the righteous that follows him south! Once more, set ashore, to war!
Legends have taught, battles fought this lion has no fear at heart!
Lion come forth, come from the north! Come from the North!"
──── Sabaton - The Lion From The North
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Última edição por Sergei Dragunov em Sex 04 Ago 2017, 15:28, editado 3 vez(es)
Sergei Dragunov- Admin
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Re: ────⊰☫ The Lion From The North
────⊰☫The Lion From The North - Milan, Italy.
Missões urbanas tendem a envolver muito mais riscos do que em áreas rurais ou ambientes mais deserto em função da grande quantidade de civis expostos e da gama de probabilidades na busca pelos insurgentes, que podem ser qualquer pessoa e o fator que mais piora a situação: eles não tem nada a perder. Podem agir a qualquer momento, colocando tudo o que temos a perder em cheque. E nesse caso, as perdas tomariam proporções globais porque no local haveriam muitas autoridades importantes de vários países, que o atual líder da organização terrorista al-Qaeda deseja atingir. Seu o objetivo era vingar a morte do Sheikh Abu Muhammad Ayman al-Zawahiri (em árabe: ايمن الظواهري), o médico e ex-braço-direito de Osama Bin-Laden, que passou a ser o novo líder da organização terrorista com a morte deste, assumindo "o legado de bin-Laden". Porém, Ayman Al-Zawahiri foi localizado e assassinado pelo exército norte-americano de uma forma completamente desonrosa, com o uso de um drone. Como sempre o exército americano tomava decisões precipitadas e os esquadrão SPETSNAZ precisava limpar a sujeira deixada por eles, que despertaram a ira da organização terrorista. O novo líder, ainda não identificado planejava um ataque que ficaria marcada para sempre na história da humanidade por envolver um público muito mais seleto e de poder aquisitivo muito maior, provocando não apenas uma perda estatística como normalmente ocorre com massas de civis anônimos, mas atingindo todo um mundo globalizado envolvendo até mesmo celebridades, seus fãs e políticos de todo o mundo reunidos para aquele evento organizado pela própria ONU. Esse ataque era uma homenagem ao ex-líder Ayman, para marcar a vida de todo o mundo para sempre, e para que tudo corresse como planejado, o ataque fora preparado com muitos meses de antecedência. O serviço de inteligência russo conseguiu localizar e enviar tropas para capturar alguns insurgentes que haviam recebido documentos codificados sobre o ataque. Uma vez quebrado esse código, foi descoberto o local e o dia, mas não a hora, informação essa que seria de grande ajuda, pois o ataque poderia acontecer a qualquer momento dentro daquelas 24 horas. O mais esperado é que fosse durante os momentos finais dos eventos e convenções que se realizariam naquele dia, transmitidas para todo o mundo, quando maior parte dos espectadores estariam presentes em seus devidos lugares.
A missão de Dragunov é avaliar o backstage e o palco em busca de qualquer sinal dos terroristas. Não se sabia ainda que métodos seriam utilizados para o atentado, mas havia uma certeza, eles estavam muito bem preparados e as forças especiais precisaríamos ser muito ágeis para evitar o pior. O soldado pegou os papéis referentes ao objetivo, olhando meio por cima. Tratavam-se de dados sobre o local do evento em si. A ele o que realmente interessava era memorizar a planta baixa do local, onde estavam determinados todo o percurso que seguiriam, bem como uma rota de fuga, caso isso se fizesse necessário. Não demorou pra chegarem ao heliporto mais próximo, em um hotel ao lado do evento.
O jato militar sem identificação alguma de sua origem parou tempo suficiente apenas para que a equipe pudesse descer e logo seguiu viagem de volta para a base, enquanto os três soldados de elite seguiram até o evento social da ONU. Os principais líderes de todos os países aliados já estavam em uma discussão acalorada sobre o assassinato de Ayman al-Zawahiri. Cada soldado estava em sua devida posição, portando apenas o traje militar padrão com identificações do exército local (não o real que seria da Rússia) a título de disfarce e uma mochila com o pouco de equipamento que poderiam dispor. Armados apenas com uma pistola Gyurza de calibre 9X21 mm., visto que o objetivo era concluir a missão sem efetuar nenhum disparo, precisavam de uma arma menor, mais fácil de esconder. A vantagem naquele caso seria a comunicação via satélite de tecnologia russa, em aparelhos auditivos bem discretos, quase imperceptíveis e a experiência de cada soldado, todos altamente treinados para o bom desempenho de suas funções. Dragunov por sua vez, invés do traje militar, encontrava-se misturado à multidão, trajando um terno de coloração azul escura, uma camisa social de tom bem mais claro e uma gravata de cor vermelha. A arma permanecia oculta dentro do terno, assim como um canivete suíço dentro do bolso, que ele poderia usar caso localizasse alguma das bombas. O soldado caminhava pela multidão, observando atentamente a cada indivíduo ali presente, lendo lábios com o objetivo de descobrir qualquer tipo de conversa suspeita no ambiente.
Os recursos seriam limitados para não despertar o pânico dos espectadores com a presença de soldados portando armas de grosso calibre de um lado para o outro, isso seria no mínimo desconfortável para os participantes do evento. O evento se tratava de uma Convenção Internacional pela Paz presidida pela ONU, então a presença de soldados no local não era de se estranhar e esquadrão SPETSNAZ foi requisitado justamente pelo governo italiano (sede do evento daquela noite) para garantir a segurança do evento, então a missão não era apenas do referente aos SPETSNAZ.
Dragunov chegava ao local combinado em posição estratégica de boa visibilidade com as costas para a parede do imenso salão, que a cada minuto se tornava mais cheio. A quantidade de pessoas era mais um agravante para a missão, que nesse caso requer um cuidado redobrado, deixando o soldado um pouco mais apreensivo, mesmo que seu semblante nada demonstre. Manteve o olhar atento a toda e qualquer movimentação suspeita e notou um casal que conversava em idioma árabe, prendendo a atenção do soldado, que buscava uma boa desculpa para se aproximar do casal e ouvir melhor a conversa, concluindo se estava ou não diante de alguma ameaça. Avistou de longe uma jovem que estava sentada à mesa ainda sozinha e se aproximou pegando duas taças de vinho da bandeja de um garçom e seguiu até a mesa, onde se sentava, de frente para ela,mantendo uma visão privilegiada do casal que seguia, observando cada movimento dos dois, confiando na própria habilidade de leitura labial para conseguir compreender o que diziam, mesmo com o barulho do ambiente agitado.
──── Boa noite, senhorita... ──── cumprimentou o soldado de sotaque russo muito marcado em sua fala e um sorriso sutil nos lábios, enquanto deixava a taça diante da donzela ──── Me permitiria dispor de sua companhia?──── em seguida, levava a taça aos lábios ingerindo boa parte do conteúdo de uma vez, com o olhar mais voltado para o casal da mesa de trás do que para a moça à qual se dirigia.
Missões urbanas tendem a envolver muito mais riscos do que em áreas rurais ou ambientes mais deserto em função da grande quantidade de civis expostos e da gama de probabilidades na busca pelos insurgentes, que podem ser qualquer pessoa e o fator que mais piora a situação: eles não tem nada a perder. Podem agir a qualquer momento, colocando tudo o que temos a perder em cheque. E nesse caso, as perdas tomariam proporções globais porque no local haveriam muitas autoridades importantes de vários países, que o atual líder da organização terrorista al-Qaeda deseja atingir. Seu o objetivo era vingar a morte do Sheikh Abu Muhammad Ayman al-Zawahiri (em árabe: ايمن الظواهري), o médico e ex-braço-direito de Osama Bin-Laden, que passou a ser o novo líder da organização terrorista com a morte deste, assumindo "o legado de bin-Laden". Porém, Ayman Al-Zawahiri foi localizado e assassinado pelo exército norte-americano de uma forma completamente desonrosa, com o uso de um drone. Como sempre o exército americano tomava decisões precipitadas e os esquadrão SPETSNAZ precisava limpar a sujeira deixada por eles, que despertaram a ira da organização terrorista. O novo líder, ainda não identificado planejava um ataque que ficaria marcada para sempre na história da humanidade por envolver um público muito mais seleto e de poder aquisitivo muito maior, provocando não apenas uma perda estatística como normalmente ocorre com massas de civis anônimos, mas atingindo todo um mundo globalizado envolvendo até mesmo celebridades, seus fãs e políticos de todo o mundo reunidos para aquele evento organizado pela própria ONU. Esse ataque era uma homenagem ao ex-líder Ayman, para marcar a vida de todo o mundo para sempre, e para que tudo corresse como planejado, o ataque fora preparado com muitos meses de antecedência. O serviço de inteligência russo conseguiu localizar e enviar tropas para capturar alguns insurgentes que haviam recebido documentos codificados sobre o ataque. Uma vez quebrado esse código, foi descoberto o local e o dia, mas não a hora, informação essa que seria de grande ajuda, pois o ataque poderia acontecer a qualquer momento dentro daquelas 24 horas. O mais esperado é que fosse durante os momentos finais dos eventos e convenções que se realizariam naquele dia, transmitidas para todo o mundo, quando maior parte dos espectadores estariam presentes em seus devidos lugares.
A missão de Dragunov é avaliar o backstage e o palco em busca de qualquer sinal dos terroristas. Não se sabia ainda que métodos seriam utilizados para o atentado, mas havia uma certeza, eles estavam muito bem preparados e as forças especiais precisaríamos ser muito ágeis para evitar o pior. O soldado pegou os papéis referentes ao objetivo, olhando meio por cima. Tratavam-se de dados sobre o local do evento em si. A ele o que realmente interessava era memorizar a planta baixa do local, onde estavam determinados todo o percurso que seguiriam, bem como uma rota de fuga, caso isso se fizesse necessário. Não demorou pra chegarem ao heliporto mais próximo, em um hotel ao lado do evento.
O jato militar sem identificação alguma de sua origem parou tempo suficiente apenas para que a equipe pudesse descer e logo seguiu viagem de volta para a base, enquanto os três soldados de elite seguiram até o evento social da ONU. Os principais líderes de todos os países aliados já estavam em uma discussão acalorada sobre o assassinato de Ayman al-Zawahiri. Cada soldado estava em sua devida posição, portando apenas o traje militar padrão com identificações do exército local (não o real que seria da Rússia) a título de disfarce e uma mochila com o pouco de equipamento que poderiam dispor. Armados apenas com uma pistola Gyurza de calibre 9X21 mm., visto que o objetivo era concluir a missão sem efetuar nenhum disparo, precisavam de uma arma menor, mais fácil de esconder. A vantagem naquele caso seria a comunicação via satélite de tecnologia russa, em aparelhos auditivos bem discretos, quase imperceptíveis e a experiência de cada soldado, todos altamente treinados para o bom desempenho de suas funções. Dragunov por sua vez, invés do traje militar, encontrava-se misturado à multidão, trajando um terno de coloração azul escura, uma camisa social de tom bem mais claro e uma gravata de cor vermelha. A arma permanecia oculta dentro do terno, assim como um canivete suíço dentro do bolso, que ele poderia usar caso localizasse alguma das bombas. O soldado caminhava pela multidão, observando atentamente a cada indivíduo ali presente, lendo lábios com o objetivo de descobrir qualquer tipo de conversa suspeita no ambiente.
Os recursos seriam limitados para não despertar o pânico dos espectadores com a presença de soldados portando armas de grosso calibre de um lado para o outro, isso seria no mínimo desconfortável para os participantes do evento. O evento se tratava de uma Convenção Internacional pela Paz presidida pela ONU, então a presença de soldados no local não era de se estranhar e esquadrão SPETSNAZ foi requisitado justamente pelo governo italiano (sede do evento daquela noite) para garantir a segurança do evento, então a missão não era apenas do referente aos SPETSNAZ.
Dragunov chegava ao local combinado em posição estratégica de boa visibilidade com as costas para a parede do imenso salão, que a cada minuto se tornava mais cheio. A quantidade de pessoas era mais um agravante para a missão, que nesse caso requer um cuidado redobrado, deixando o soldado um pouco mais apreensivo, mesmo que seu semblante nada demonstre. Manteve o olhar atento a toda e qualquer movimentação suspeita e notou um casal que conversava em idioma árabe, prendendo a atenção do soldado, que buscava uma boa desculpa para se aproximar do casal e ouvir melhor a conversa, concluindo se estava ou não diante de alguma ameaça. Avistou de longe uma jovem que estava sentada à mesa ainda sozinha e se aproximou pegando duas taças de vinho da bandeja de um garçom e seguiu até a mesa, onde se sentava, de frente para ela,mantendo uma visão privilegiada do casal que seguia, observando cada movimento dos dois, confiando na própria habilidade de leitura labial para conseguir compreender o que diziam, mesmo com o barulho do ambiente agitado.
──── Boa noite, senhorita... ──── cumprimentou o soldado de sotaque russo muito marcado em sua fala e um sorriso sutil nos lábios, enquanto deixava a taça diante da donzela ──── Me permitiria dispor de sua companhia?──── em seguida, levava a taça aos lábios ingerindo boa parte do conteúdo de uma vez, com o olhar mais voltado para o casal da mesa de trás do que para a moça à qual se dirigia.
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